terça-feira, 22 de janeiro de 2013

You make me feel brand new - Simply Red


Sou Normal

Já fui injusta com quem não deveria ser e cruel com quem fez por merecer Já acertei e errei adoeci e me curei. Já pedi e implorei. Já cedi, vendi e dei. Já me culpei e me torturei por tantas coisas que nem sei. Já corri muito atrás mas era longe demais e não consegui chegar Já rasguei lembranças que não prestavam mais. Já remexi o lixo para achá-las e de volta, na gaveta, colocá-las. Já fiz de tudo um pouco afinal sou normal. Martha Medeiros
"As mulheres gostam que lhes digam palavras de amor. O ponto G está nos ouvidos. Inútil procurá-los em outro lugar" ... Não temos um ponto G, mas dois, um em cada lateral da cabeça, e não é preciso tirar nossas roupas para nos deixar em êxtase. Falem rapazes. Digam tudo o que sentem por nós. Concordo com a autora de "A casa dos Espíritos": o melhor afrodisíaco é a declaração de amor !!! Martha Medeiros

O medo de Amar

Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê. O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade. E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro. Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos. Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo. Martha Medeiros

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2012 acabou foram 365 dias de tudo e mais um pouco em minha vida, não posso izer que meu 1º dia de 2013 não foi ruim pois passei com pessoas importantes para mim, mas sinto falta de meus irmãos e amigos que faziam muita festa e alegria, me parece que hj em dia as pessoas estão tão distantes de tudo que a té uma festa linda de final de ano parece um dia normal. Hj 01/01/2013 estou em casa sem amigos, sem festa, sem nada, um dia parecendo domingo. Vamos ver se 2013 nossas vidas tenham um pouco mais de felicidade. pois não vivemos sozinhos sem amor, alegria e união. Sinto falta disso. Feliz 2013.